"Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11.)
O Céu e o Inferno ou a Justiça Divina segundo o Espiritismo, de autoria de Allan Kardec, atinge neste mês os seus 147 anos de publicação, o que nos remete fatalmente ao estudo dos vocábulos utilizados como instrumento de terror nos idos tempos da "Santa Inquisição" e que serviram para definir o título da obra do Codificador de Lyon.
As expressões "Céu" e "inferno" atravessaram eras e gerações e encontram significação sadia e consoladora sob a ótica kardequiana, expressada pelas belas palavras do orador espírita Divaldo P. Franco.
A lição oferecida por Divaldo Franco no Programa Transição é uma viagem que se inicia através da história e não encontra ponto de chegada, visto que evoluiremos até a felicidade plena, nosso destino em comum.
Bons estudos, caríssimos leitores!
José Artur M. Maruri dos Santos
